quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Amará Siaja Jaurá

A MINHA RESPOSTA A UM GRUPINHO PSEUDOINTELECTUAIS QUE SE AUTO-INTITULARAM DE INTELECTUAIS BALANTAS... A 
MIM NINGUÉM ME CALA ENQUANTO O MEU POVO NÃO TENHA PAZ E ESTABILIDADE…

Caro compatriotas, resumir os problemas da Guiné-Bissau as mortes do caso de 17 de Outubro é uma atitude tribalista tendo em conta que milhares dos nossos compatriotas das outras etnias foram fuzilados antes deste caso por colaborarem com os Portugueses ou acusados de pertenceram ao FLING/grupos do Malam Sanhá ou por intrigas e inveja. Depois da Guerra 7 de Junho, todos os oficiais de topo mandigas foram fuzilados (Ansumane Mané, entre outros), mas nenhum mandinga saiu por aí a reclamar justiça. Na época, acusaram o Nino Vieira. Agora, são os felupes e, como já não podem acusar o Nino, envolveram os rebeldes de Casamança na INVENTONA. Segundo as informações oficiosas, o PANSAU não foi preso. Ele movimenta-se em Bissau sem ser incomodado, enquanto que 12 dos nossos compatrio
tas acusações (7em Bissau + 5 em Bolama segundo as informações publicadas no Blog Nobas di Bolama) perderam vida neste caso sem terem oportunidade de se defenderem em sede própria das. O artigo que os pseudointelectuais balantas publicaram para sustentar a teoria dos ISRAELITAS DA GUINÉ-BISSAU, me leva a crer que houve uma concertação com os militares tendo em vista a libertação do PANSAU e branquear os assassinatos dos Felupes entre outros crimes de sangue cometidos no país após o caso 17 de outubro. Que fique bem claro, eu não estou aqui a branquear qualquer crime ou a defender a impunidade, mas sim alertar os meus compatriotas para os contornos que ainda estão obscuros nas atitudes dos militares, políticos da meia-tigela e pseudointelectuais guineenses. 





Caros compatriotas, estamos perante uma oportunidade ímpar para eliminarmos de uma vez na sociedade guineense, oportunismo político, impunidade, tribalismo, esquadrão da morte, em suma, todos os males que têm estrangulado o desenvolvimento do país. Para reavivar a memória dos distraídos, dedico-vos 







Música do artista guineense José Carlos Schwarz, "Mindjeres di pano preto".

AMARÁ SIAJA JAURÁ - Engenheiro Eletrônico










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