O Presidente da União para a Mudança (UM, oposição sem assento parlamentar) voltou a defender que deve ser o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, afastado do poder desde o golpe de Estado de 12 de Abril), a presidir o Parlamento, mas sem o seu líder Carlos Gomes Júnior.
Em entrevista à PNN, Agnelo Regalla advogou que para se regressar à normalidade constitucional é necessário que o partido que obteve a maioria parlamentar nas últimas legislativas presida não só o Parlamento, como também indigite o novo Primeiro-ministro.
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