sexta-feira, 19 de abril de 2013

" DINHERU KU NÓ DJUNTA"...



A ordem dos advogados da Guiné-Bissau quer passar a participar na gestão dos dinheiros que entram no cofre geral da Justiça, até agora tratada apenas pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
A pretensão foi hoje manifestada pelo bastonário dos advogados da Guiné-Bissau, Domingos Quadé, ao novo presidente do Supremo Tribunal, Paulo Sanhá, que visitou a sede da ordem dos advogados.

Considerando que é necessário melhorar as relações entre juízes e advogados, o bastonário acrescentou: "Temos funções específicas no âmbito jurisdicional, às vezes, são funções que se colidem, mas importa, em conjunto, procurarmos soluções para reconciliar as divergências que existem".
A gestão dos recursos financeiros que entram no cofre geral é uma das reivindicações antigas dos advogados da Guiné-Bissau, mas o bastonário acredita que doravante passará a contar com uma palavra da Ordem.
O novo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Paulo Sanhá também corroborou a necessidade de haver mais entendimento entre as duas instituições.

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